Todos os anos, a tecnologia está incorporada em todas as esferas da atividade humana. A realidade virtual na medicina, em todas as suas formas, é um ótimo complemento neste ramo. Tratamento, modelação tridimensional, formação, simulação – são estes os quatro componentes que formam a essência da realidade virtual e que a levam ao ponto de discussão e soluções de problemas.
Tratamento remoto. Problema?
A localização do paciente, o suporte remoto e a avaliação do diagnóstico correto, sempre foram vistos como problemas relativo aos problemas remotos.
Como encontrar uma solução perfeita?
O mercado global de aplicativos de saúde para smartphones, tablets e computadores conta com quase 20.000 ofertas.
A exemplo disso temos o iPhone e o iWatch que já oferecem aos médicos a possibilidade de diagnosticar o nível de açúcar no sangue, a frequência cardíaca do exercício e o nível de desidratação. Os aplicativos de assistência médica estão a ser utilizados para fins de diagnóstico.
Não seria ótimo poder-se desenvolver um aplicativo de realidade virtual, que pudesse definir a tomografia, uma melhor percepção do mundo tridimensional, um aplicativo que pode-se medir o nível de açúcar no sangue, a taxa de respiração ou mesmo para medir com precisão a pressão arterial, sistemas inteligentes da integração dos sintomas, histórico de casos e genômica dos pacientes para garantir cuidados médicos a longa distância?
Benefícios da formação em RV
- Um cirurgião adquire habilidades, repetindo constantemente a operação várias vezes;
- Um cirurgião fica melhor preparado para situações inesperadas;
- Reduzir a frequência de erros médicos;
- Resolver a necessidade de uma formação rápida de um grande número de pessoal médico
As investigações mais recentes mostram que a eficácia da transferência de habilidades do formador de realidade virtual na cirurgia prática é de 26 a 42% para cirurgiões sem prática e de 7 a 32% para cirurgiões experientes. As investigações afirmam que as maiores mudanças no treinamento no mundo virtual são a diminuição de erros médicos e a diminuição do tempo gasto na operação.
A formação cirúrgica é cara, as pressões dos programas de formação encurtados e a redução das horas de trabalho para os estagiários exigem que uma proporção crescente da experiência cirúrgica dos estagiários tenha que ser adquirida fora da sala de operações. O fator crucial que determinará a adoção da tecnologia de RA pelos cirurgiões será a demonstração de que a mesma será e, é capaz, de fornecer sistemas de formação e avaliação confiáveis e válidos.